terça-feira, 21 de setembro de 2010

O Estado arbitrário “lulopetista” .

Aqui no Brasil eu posso tudo, inclusive me eleger pela terceira  vez, sucessivamente,  sem disputar as eleiçoes.

O presidente Lula, no ápice de sua aprovação pública, já não vê nenhuma diferença entre o estado de direito e o estado “discricionário”. Este o seduz com volúpia, aquele é somente um modelo formal, uma agenda de conveniências.
Contaminado pelo vírus da megalomania, vocifera duramente contra tudo que lhe impõe limites; todavia, conivente com toda sorte de ilegalidades quando estas lhe trazem proveitos. Partindo desse pressuposto, temos então o surgir de uma legalidade relativa em que os parâmetros do que é ou não permitido não estão na lei, mas no modelo “lulopetista” de exercer o poder.


O que estamos assistindo rotineiramente, no Brasil de Lula, não se trata simplesmente de desvio de conduta por parte se servidores públicos. Trata-se de um retrocesso institucional, à medida kafkiana, onde o Estado usa seu poder coercitivo para trucidar os opositores. A continuar assim caminharemos, a passos largos, não para um estado de direito com instituições sólidas; mas tão somente para uma Venezuela tupiniquim